Ensinaram-me que se pode morrer de amor.
Ora, eu que nunca quis morrer,
Tornei o amor desnecessário.
Apesar de não acreditares – vivo,
Como muitos de nós vivemos –
Celebrando o amor em nós
Em cada corpo que presenteio
Com o prazer da minha boca
E do meu sexo desejoso.
Jack Vettriano |
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