E o dia passou a uma semana e estas a um mês e estes seguiram-se perfazendo uma soma incompreensível de dias. Dias que ruem as pontes que nos ligam. Dias intransponíveis, pois que o ontem nos trouxe a hoje, mas hoje já não retorna atrás. Hoje acaba amanhã, um dia mais longe daquilo que nos ligava. Amanhã, a distância tangível do que fomos e já não somos.
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