As histórias de Nicholas Sparks têm como motor o amor redentor, sublimado pela morte de um dos protagonistas. Neste Sorriso, e em As Palavras que nunca te direi, o amor é uma segunda oportunidade de vida, confrontada com a morte abrupta dos homens. Em O Diário da Nossa Paixão a morte também está presente, mas houve tempo para consolidar o amor, tendo a partida do destino como nome Alzheimer.
Nunca me dediquei à leitura de N. Sparks, mas as adaptações cinematográficas levam-me a constatar que a sua temática se esgota nesta síntese. Dá-me a impressão que será o Paulo Coelho dos americanos, ainda assim, futuramente, dar-lhe-ei o benefício da leitura, nem que seja para o tira-teimas.
Sem comentários:
Enviar um comentário