A obra de Hornby é talvez mais conhecida do público em geral pelas adaptações ao cinema dos seus livros Alta Fidelidade (2000), Era uma vez um Rapaz (2002) e Fanaticamente Apaixonados (2005). pela minha parte, esta é a minha primeira incursão pela sua obra escrita.
Em Como Ser Bom, acompanhamos as desventuras de um casamento de 20 anos, com dois filhos menores, em crise, através da voz do elemento feminino, que, neste caso, é o ganha pão da família. Ao analisar esta crise conjugal, o autor leva-nos também a reflectir os valores que norteiam a sociedade em geral, estabelecendo vários pontos de contacto, como: o papel do individuo, a mudança, a dinâmica dos seus elemntos, os valores éticos, morais e materiais.
E desta análise ressalta a pergunta: como ser bom? como ser uma boa pessoa quando as nossas expectativas se goram, quando sabemos que não fazemos o sificiente, quando nos deixamos enredar por superficialidades, quando deixamos de sentir de valorizar(-nos e) aos outros. Como ser bom é sobre as escolhas que fazemos enquanto indíviduos em prol de um todo, seja a família nuclear, a nossa comunidade ou a sociedade no seu todo.
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