Ler Ferreira de Castro 40 Anos Depois

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8.1.12

Sobre grupos: fusões e integrações

A existência de um grupo está condicionada ao cumprimento de um objetivo comum por parte dos seus integrantes. Alteração desse objetivo pode originar a extinção do grupo ou a sua reformulação, o que pode implicar a fusão com outro ou a integração de novos elementos.
A integração de novos elementos isolados é, à partida, um processo fácil, desde que o grupo tenha uma atitude de aceitação.
Já a fusão de dois grupos pode ser um processo penoso e infrutífero. Seja quais forem as dimensões dos dois grupos, a tendência é que cada um forme barreiras de proteção contra o outro. Essas barreiras passam pela defesa exacerbada do seu passado e a constante comparação entre modos e procedimentos de trabalho. Se um dos grupos for de uma dimensão consideravelmente maior, possuirá inevitavelmente uma maior resistência ao outro.
Para que dois grupos se integrem é necessária uma liderança sensível e assertiva, capaz de analisar a evolução e capaz de conduzir a integração, respeitando passados mas promovendo um novo espirito de equipa e uma nova trama de relações. É preciso, se necessário, ter a força e determinação para encetar alterações na organização e distribuição de tarefas, mas sobretudo na sensibilização de todos para o trabalho de todos.

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