Sou frágil e quando caio magoo-me e não consigo levantar-me de imediato. Tenho de esperar que a dor abrande para ensaiar os primeiros passos, muitas vezes atabalhoados, que originam uns quantos encontrões e deixam outras quantas mágoas.
Por vezes tenho de parar por completo, lamber as feridas, aplicar um ou outro curativo, fazer até uma pintura de guerra.
Depois durmo, acordo e sigo com mais alguns pontapés pelo caminho.
Sem comentários:
Enviar um comentário