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3. Pureza de ilusão: o maior dom de um escritor é o da ilusão. É necessário acreditar nas nossas capacidades e competências, mas também não ter a ilusão de que se é o melhor
4. humildade de deixar o ego à porta: apesar da necessidade de crermos nas nossas capacidades, há que ter a humildade necessária no momento da crítica e do retorno. A escrita é um trabalho constante sempre em progresso, apesar do desconforto inerente.
5. coragem para enfrentar a rejeição constante: a escrita é simultaneamente um acto pessoal e público, uma forma de exibicionismo, que requer força para enfrentar a rejeição constante.
6. paciência para ultrapassar a rejeição: este não é um estilo de vida para quem não tem resistência e capacidade de melhorar à mínima sugestão.
7. autodominio para preserverar: sem o domínio para finalizar os projectos iniciados, não aprenderá nenhuma lição subjacente à conclusão de um trabalho.
Baseado no Artigo “The 7 Cardinal Virtues of Successful Writers”, by Rob D. Young, in LitReactor.
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