Cantar sempre foi um one woman show de chuveiro ou de volante e vidros devidamente fechados. Sem dotes canoros, ou a mínima noção de tempo, as palmas e outros gestos sempre foram guiados pelo olhar, do que pelo sentir. No entanto, a música, principalmente ao vivo, sempre foi um prazer, mas cujo ritmo não consigo reproduzir.
O sorriso simpático – percebi – foi recíproco e repetiu-se ao longo da noite. No final, foram recíprocos os beijos, o dedilhar da pele, os gemidos sincopados, o silêncio saciado.
E, se pensar no que me atraiu no olhar do baterista de uma banda de garagem desconhecida, direi… No fundo, foi uma questão de ritmo…
é sempre uma questão de ritmo... :)
ResponderEliminarsim, sim..
ResponderEliminarfaz toda a diferença! rs