Financeiramente,
tenho de definir prioridades e como tal evito gastos em áreas da minha
preferência (formação, cultura, turismo), mas que não são vitais à minha
sobrevivência. Ou serão? O prazer que obtenho destas, seja pela aprendizagem ou
apenas de deleite, é-me vital: contribui para o meu bem estar. O que não é
vital é a participação de iniciativas especificas.Assim, tento compensar com formas de usufruir gratuitas ou a custos reduzidos. Participo em Clubes de leitura, frequento bibliotecas publicas, vejo cinema nos canais por cabo, aproveito as diversas ofertas culturais municipais. E a verdade é que tenho conhecido autores, realidades, situações que de outra forma não conheceria.
E o que mais não me permito? Talvez sonhar demasiado alto, mas continuo a sonhar. Sim, sempre.
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