7.8.10
Justiças
Dos rios de tinta escritos à conta do caso Freeport e outros, importa apenas reter o desgosto com que o cidadão normal fica ao perceber a falta de justiça em Portugal. Ou melhor, a justiça, que se quer igualitária para todos, só é para alguns. Para os que têm poder económico, para os que podem tecer influências, a justiça é incólume. Passam anos sem acusações e se as há os réus são considerados inocentes. Já para os cidadãos leigos, e por vezes ingénuos, a justiça é onerosa, pelo tempo que demora e por não atribuir culpas e compensações. É de lamentar as justiças que temos, pois há justiças mais justas que outras e que, infelizmente, eclipsam as justas justiças.
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