Georg entrou
na pequena taberna da aldeia e nenhum olhar se dirigiu para si. Chegou a
duvidar se tinha mesmo entrado ali ou se a sua mente o teria lá levado em
sonhos. O fugaz equivoco desfez quando o taberneiro lhe colocou um copo em
frente e dirigiu um olhar para trás do balcão, indagando qual seria o seu
veneno de eleição. Encolheu os ombros e aceitou o liquido transparente que lhe
deu, que bebeu enquanto picava micas com queijo puxavante, enquanto a sua mente
ia compendiando os raros momentos em que nos últimos meses tinha repousado sem
olhar para trás das costas.
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