Não há verdadeiro livre arbítrio. Há inconformistas, pessoas que vivem para lá dos padrões existente e que, eventualmente, os transformam de criam novos padrões. O fatalismo e o determinismo existem e perduram porque não ousamos ser indivíduos, somos massas. Quantos de nós deseja realmente ser um individuo, único na verdadeira acepção da palavra?
Vivemos num mundo que só sabe aceitar a igualdade e promove-a, mas não consegue lidar com a diferença. Ousar ser diferente é uma pedrada no charco e exige perseverança e espírito de sacrifício. Mas o sacrifício não faz parte dos valores da sociedade actual, que vive do imediatismo, do facilitismo, da velocidade e não sabe lidar com os seus contrários.
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