Porquê ler os clássicos é uma colectânea de ensaios em que o autor analisa texto e que vêem desde a antiguidade – como a Odisseia – até à contemporaneidade. O mais relevante dos ensaios é o que dá nome à colectânea. Neste, Calvino propõe 14 definições/rações sobre o porquê destas leituras, que acompanha com pequenos parágrafos explicativos.
O autor evidencia a importância desta leitura em termos formativos e aplicando mesmo a metáfora da semente. Ou seja, a leitura dos clássicos permitem identificar em outras leituras elementos constantes e modelares. Recorda-me a menção de António José Saraiva, no seu Ser ou Não Ser Arte, à Parábola do Semeador.
Sem comentários:
Enviar um comentário