São várias as teorias associadas a este tema: wormholes, universos pararelos, máquinas de viagem, portais, etc. E tanto a literatura como o cinema estão cheios de possibilidades. Uma dessas possibilidades tem a ver com a sensação de dejá vu, que segundo alguns especialistas se deve a um delay na transmissão de informação no cérebro a nível dos seus vários neurotransmissores.
Explicações à parte, todos nós já vivenciamos este fenómeno e o quão intrigante e estranho pode ser. É a partir da estranheza da visualização repetida de uma determinada situação que os autores deste Dejá Vú criaram um thriller protagonizado por Denzel Washington. Este interpreta um detective que ao seguir as pistas de um crime se vê envolvido com a tecnologia e a possibilidade de viajar no tempo, mediante algumas condicionantes. A teoria apresentada é interessante, o que falha mesmo é o final demasiado delico-doce, que parece incoerente com a teoria explorada.
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