É também curiosa a perspectiva de criação artística de um hit e também a paródia ao comportamento “estrelar” de algumas. A crítica, nada velada, é feita às jovens estrelas pop, em que o modelo vísivel é Shakira. Ou seja, o filme pega em várias referências bem identificáveis da cultura pop das últimas décadas cozinhando-as em bons gags, aproveitando todos os ridículos e tendo como fio condutor uma história romântica.
É um filme muito bem disposto que nos arranca boas gargalhadas e em que o que menos importa é a história romântica, mas sim o brincar com a indústria discográfica.
E para se rirem um pouco aqui fica:
Pop! Goes My heart
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