A eterna ausência é tão mais dolorosa quanto raras vezes há lugar a despedidas ou outras conversas que permitam, sobretudo aos vivos, sanar dúvidas ou realizar despedidas.
Morre-se sempre só, seja em casa, numa cama de hospital, ou num local rodeado de transeuntes anónimos.
A morte altera a nossa vida, mas não podemos alterar a morte.
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