Afinal a atribuição do prémio é feita por países, na base da rotatividade. Ora agora ganhas tu, ora agora ganho eu. Mas para quê? Para ninguém ficar melindrado?
Francamente, estes seres armados em senhores afinal não passam de crianças que fazem birra e ficam amuadas quando não têm o que querem. Cresça e premeiem o que realmente tem valor.
Ler Ferreira de Castro 40 Anos Depois
Mais informações: www.cm-sintra.pt
Hoje em dia os prémios literários estão dominados por critérios políticos, por isso não me admiro nada em relação ao Prémio Camões.
ResponderEliminarO único escritor que teve tomates para pôr em causa esse statu quo foi Sartre, quando recusou o Prémio Nobel, em 1964.
O Prémio Camões, é uma óptima ideia, é uma óptima forma de divulgar o trabalho esplêndido que existe no mundo na literatura lusófona.
ResponderEliminarInfelizmente, todos nós sabemos a política acaba sempre por se infiltrar neste tipo de coisas, tal como referiu o Maldondo, o maior exemplo de prémio politizados são os Nobel, e os Óscares, na sua vertente, o que é uma pena.
A Rotatividade é importante e condiz com o espírito do prémio, mas se houver repetição, qual o problema???
Enfim...
Beijo
Pipas