Em Teoria da Conspiração, Mel Gibson era manipulado para liquidar alvos políticos. Em o Candidato da Verdade, Lieb Schreiber era manipulado por uma corporação com o objectivo de ascender ao governo dos EUA. Em Prision Break, a Companhia tece os destinos das várias personagens.
São apenas três exemplos de uma sociedade em mutação e sempre à procura de inimigos invisíveis. Não se sabe quem são, nem de onde vêm, mas sabe-se que andam aí e estão contra nós.
Primeiro perseguiram-se os judeus, depois os soviéticos, depois outros fanatismos religiosos que na verdade apenas escondem interesses económicos.
A verdade é que o ser humano necessita sempre de algo para idolatrar e de algo para recear e se isto fosse uma falácia bem construída, diríamos que Deus é o inimigo. Na verdade a divindade é apenas o que o Homem faz dela: uma testa de ferro para ocultar outro tipo de interesses bem menos espirituais e bem mais prosaicos.
Não acredito em teorias da conspiração, pois têm sempre um fundo demagógico.
ResponderEliminarConcordo contigo em tudo...
ResponderEliminarMas!!!
Se não houver teorias da conspiração como é que o Dan Brown vende mais livros???
Beijo
Pipas
Essa é que é essa!
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