A existência de mais filhos poderá ser uma âncora. E será que ter um novo filho mitiga a dor ou realmente é uma forma de ter novos motivos para viver?
E qual a relevância do factor idade? A juventude permite recomeços, mas também não nos prepara para a perda. A velhice tem outra resistência à perda, mas também tem uma soma de perdas que se pode revelar irreparável.
Talvez todas as respostas sejam certas e cada um resiste como e até quando pode.
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