Do ponto de vista económico social, este aumento de esperança de vida significa o aumento do período de pagamento de reforma e outros apoios, nomeadamente na área da saúde. A situação tem levado a que muitos países tenham aumentado a idade mínima para a atribuição de reforma, procurando assim um reequilíbrio entre contribuições e retribuições.
Associada a esta questão estão igualmente as noções de aumento da qualidade de vida e, consequentemente, do denominados serviços geriátricos, que tanto podem passar por serviços na área da saúde, mas também na ocupação útil do tempo (centros de dia, lares, universidades da 3ª idade, turismo e/ou desporto seniores, etc…).
este novo sector económico tem custos, mas quem os suporta? Os reformados com as suas parcas reformas (porque os valores médios veiculados pelos meios de comunicação estão muito longe da maioria da realidade)? As famílias (com os seus vencimentos também cada vez mais reduzidos) abraços com outras situações como o desemprego? Ou o estado?
Sem comentários:
Enviar um comentário