Para mim,
páscoa digna desse nome tem obrigatoriamente um qualquer filme de teor bíblico.
Ora, este ano, houve uma estreia televisiva: a recente série intitulada exactamente
A Bíblia, que nos EUA terá estabelecido records de audiência.
Como a
leitura da Bíblia ainda está na minha bucket list, não posso tecer comparações
com o original. Além de que, devo advertir, apanhei a narrativa após o episódio
de Moisés. Quanto à série, apresenta uma narrativa épica q.b., efeitos visuais
cuidados e uma reconstituição de ambientes aparentemente fiel aos biótipos dos
povos e regiões tratados. As representações ficaram a cargo de um elenco
internacional de caras desconhecidas, mas que acredito venham a ter outra
visibilidade futura, como é o caso do actor nacional Diogo Morgado. A série de 10 horas foi distribuída pelas duas tardes de sábado e domingo, sendo um pouco cansativo, mas eficaz devido ao fim de semana de chuva que se verificou.
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