Durante 1924 e 1926, Ferreira de Castro colaborou assiduamente no suplemento literário do jornal a Batalha, assinando vários artigos, entre os quais a coluna Ecos da Semana – A vida, Arte e a Sociedade. Tal como o nome indica, o autor tece considerações variadas sobre acontecimentos e personalidades que se destacaram nesse período, mas também considerações sobre temas como eutanásia e humanidade na morte, anticolonialismo, catolicismo, defesa das minoria, escravatura branca, teatro, cinema, politica, a condição social da mulher, entre outros.
Foi a minha primeira incursão na obre deste escritor e apesar de apreciar algumas das suas posturas ideológicas, não posso tecer muitas considerações sobre a sua capacidade como romancista. Um ponto positivo da sua leitura foi o contato como vocabulário atualmente como menos uso, por isso valeu a pena.
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