Mesmo o óbvio, não deve ser tratado como óbvio. Não sorrio por estar triste, não sorrio porque não percebo o amanhã. A incerteza paralisa-me o raciocínio e o rosto.
Se os olhos miram o vazio é porque não há pontos de referência no caminho, nada em que se prendam o olhar e a minha mão vazia.
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