O último filme de M . Night Shyamalan, embora visualmente aliciante – factor potencializado pelo 3D -, é, em termos de enredo, o menos cativante da sua filmografia. Baseado numa saga de novelas gráficas, este filme destina-se a um público maioritariamente infanto-juvenil.
A sua história baseia-se na mitologia oriental e possui elementos que recordamos de outras histórias: o escolhido, o filho renegado pelo pai, a missão, os poderes desconhecidos. Concebido em episódios, resta-nos aguardar pelo(s) restante(s), embora não seja difícil adivinhar o desfecho do(s) mesmo(s), e esperar que não sofram da edição aos supetões deste.
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