São novas dinâmicas a que mais cedo ou mais tarde se juntam as crianças, das quais nos tornamos tios emprestados ou padrinhos, dependendo das crenças e hábitos familiares dos pais.
Eu pertenço aos 20% que não casaram até aos 30 e que se não o fizeram, só o farão quando estes estiverem bem adiantados, quase a tocar o entas, ou mesmo já lá, se ainda conservarmos alguma crença em finais felizes.
O último casamento a que fui, foi o da Xana e do Pedro, já há quase 3 anos. A cerimónia foi simples e o copo de água numa quinta com muitas plantas e arvoredo, uma benesse num dia quentíssimo e seco. No interior, valeu-nos o ar condicionado que fez esquecer o calor exterior e permitiu aproveitar o banquete.
Como é normal, os convidados estavam dispostos por várias mesas redondas e agrupados consoante alguns círculos: família – dele e dela; amigos – dele e dela; e os “parece mal não convidar.”
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