O amor dos livros é sempre extremo. Incapacitante. Anestesia. Destrói de tanta dor.
Não quero um amor como nos livros. Quero viver. Não quero um amor egoísta que tudo anula. Quero um amor real. Um amor vivo.
Quero possibilidades. Esperanças e sorrisos, mesmo com dores pelos meio. Não há vida sem dor. Mas quero viver e não sufocar num amor livresco.
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