Há comédias românticas que valem pelo modo como apresentam os conflitos amorosos e como as suas personagens constroem ou questionam as suas várias relações humanas. Wimbledon não é o caso. Vale pouco enquanto objecto romântico, vale mais enquanto imagem, embora ligeira, do mundo desportivo e das motivações dos seus atletas. E vale por Paul Bettany.
Sem comentários:
Enviar um comentário