Dou murros na mesa porque só me consigo magoar a mim e não a outrem. Bato no que não devolve nem riposta.
Dou murros até que o mais leve toque me arrepia toda e me encolho até fechar ferreamente toda a púbis.
Dou murros e continuo porque só assim acabo com o vazio que lá sinto.
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