A. namora
T., foi amante de P., seduziu R., olha convidativamente H. e flirta
superficialmente com J., M. e F. A. não ama ninguém. A sua necessidade de se sentir desejada e centro de atenções leva-a a borboletar defronte dos homens, atraindo quem se deixa enfeitar pelo colorido do seu sorriso e apurado piscar. A. é uma amante polígona, nunca satisfeita enquanto não desfizer os corações de quem não ama.
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