Um dos lemas com que convivo e que também adoptei é que se não faço parte da solução é porque sou parte do problema. E há pessoas que simplesmente esperam que apresentemos soluções, informações, orientações e tarefas. No entanto, são incapazes de tomar a iniciativa de se tornarem autónomos na realização das suas funções, tornando-se elementos uteis e válidos à organização. Aos não o tentarem sequer fazer, podem tornar-se dispensáveis, e isso ninguém gosta.
Penso muito nas pessoas que me rodeiam e em como são ou não necessárias à execução do trabalho que é suposto levarmos a cabo. Infelizmente, algumas parecem só fazer número, porque quando é necessário chegarem-se à frente há sempre razões para impedimentos. Assim, torna-se difícil liderar pessoas como eu julgo que se deve idealmente liderar: procurando uma coesão e soluções conjuntas, em que todos participam, mas também assumem a sua responsabilidade nas decisões tomadas e tarefas assumidas.
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