A primeira,
e última, vez que fiz uma auto-tiragem de tarot fui surpreendida com a carta da
morte. Claro que a associei à mudança, ao fim de um ciclo, sobretudo
profissional. No entanto, a morte fui real e dupla.
Lamento não
ter registado a tiragem para à luz da distância, quiçá, perceber algumas das
suas entrelinhas. E, em breve, vou ousar uma nova tiragem, sem medo do que as
cartas me possam trazer.
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