Andy Barter |
E pergunto-me sempre, como será este amor arrebatador depois do quotidiano, com as suas rotinas, os seus cansaços, frustrações e desilusões, e toda a gestão de emoções que muitas vezes nem tempo, nem espaço temos para processar.
Compreendo que nada sei sobre o amor romântico, o que aprendi foi só nos filmes. Esses amores maiores do que a vida, que resistem a tudo e a todos, que florescem e crescem. Na vida, onde anda esse amor que nos redime, que nos alenta, que nos conforta. Onde está?
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