Há quem considere
que só atingimos verdadeiramente a maioridade quando conseguirmos ultrapassar a
nossa família. Não no sentido de a desmerecer ou de não lhe reconhecer a sua
importância, mas no sentido de nos libertarmos das suas diversas e peculiares
idiossincrasias.
O receio que
muitas vezes temos de enfrentar ou ir contra aqueles que tão intimamente nos
rodeiam, apesar de compreensível e normal, há que ser vencido. O que julgamos
vir a ser um problema, muitas vezes não se concretiza. No entanto, esquivar-nos
a uma situação, regra geral, origina ou desemboca em situações problemáticas
com desfechos dolorosos e consequências imprevisíveis.
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