Podemos sempre evocar a nossa capacidade e potencial intelectual, mas se não tivermos a capacidade de a converter em riqueza material, será que é valido para os demais? Será que nós, cientes dos valores sociais que nos rodeiam, nos contentamos com esse bem tão imaterial? Então, como é que mantemos o nosso valor, mesmo que seja só para nós?
28.3.14
Como aferimos o nosso valor?
A nossa
sociedade há muito que se rendeu aos índices quantitativos e só recorre aos
qualitativos quando os demais são escassos e a vergonha de os apresentar só
pode ser mitigada pelo eventual prazer da exclusividade. Quando tudo é
desenhado para ser tangível, logo quantificado, como podemos aferir – e crer- o
nosso valor se nada temos de palpável, nomeadamente património e/ou valor
pecuniário?
Podemos sempre evocar a nossa capacidade e potencial intelectual, mas se não tivermos a capacidade de a converter em riqueza material, será que é valido para os demais? Será que nós, cientes dos valores sociais que nos rodeiam, nos contentamos com esse bem tão imaterial? Então, como é que mantemos o nosso valor, mesmo que seja só para nós?
Podemos sempre evocar a nossa capacidade e potencial intelectual, mas se não tivermos a capacidade de a converter em riqueza material, será que é valido para os demais? Será que nós, cientes dos valores sociais que nos rodeiam, nos contentamos com esse bem tão imaterial? Então, como é que mantemos o nosso valor, mesmo que seja só para nós?
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