Poeira Residual
Tudo o que fica em mim são poeiras do universo
Ler Ferreira de Castro 40 Anos Depois
Mais informações: www.cm-sintra.pt
4.12.08
A mão assassina
Incendiou o centro do meu peito
O fogo lavrou, como pode
Até cada extremidade
Queimou o desejo e a vida
Fico agora
Monte de cinza ao vento
À espera que a brisa
Acalme este ardor.
Adelaide Bernardo
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