Nesta obra, o autor reúne vários ensaios nos quais oferece pistas de leitura e compressão de obras e autores que cosidera relevantes géneros literários (conto, poesia, romance e teatro), além de tecer considerações sobre o acto de leitura. Como o próprio autor afirma, “Não há uma forma única de ler bem”, pois cada leitor tem o seu percurso e a sua forma de ler. Daí que a tónica seja dada ao(s) porquê(s) da leitura. Esta é apresentada
Bloom salienta que não existe uma ética da leitura, ou seja, não se pode “melhorar o teu vizinho ou o teu bairro através do que lês ou do modo
A leitura é trabalho continuo, sem final, que não seja o da própria vida. Mas esta demanda continua a “ser a única forma de transcendência terrena que podemos alguma vez alcançar”.
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