é certo que a minha vida não dá um filme, nem desejo que o dê. O que realmente quero é escrever uma história que dê um filme.
Mas conheço algumas vidas que dariam alguns filmes: algumas comédias, mas sobretudo vários dramas. Porque será que a nossa atenção recai sobretudo sobre o drama da vida e não sobre a sua comicidade?
O drama inspira respeito, o riso descrença. Seria bom que os filmes das nossas vidas fossem mais cómicos do que por vezes são, porque no final o riso ainda é o que temos de melhor.
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