Todos temos sonhos e aspirações que não atingimos, mas entre isso e assegurar as condições mínimas de vida há uma enorme distância. E quem nos dá a mão? E a quem damos a mão quando solicitado ou quando a vergonha cala um pedido de auxilio?
O coração encolhe-se-me quando me deparo com estas proximidades e dói-me não saber o que fazer. Esquecer ou não atitudes passadas. Ser solidário ou ser egoísta? Pensar primeiro em mim, quando ninguém o fez?
Não sei. Talvez não haja respostas certas e talvez a minha esteja condenada a ser errada.
Jordi Olivé Salvadó |
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