ASB cresceu no seu de uma família humilde e encontrou nos livros a companhia de muitas horas.
Durante anos, décadas mesmo, teve o não secreto desejo de também escrever um livro. Matutou e matutou e já em idade balzaquiana mandou às urtigas todos os receios e desculpas que sempre utilizou para que as suas palavras ficassem apenas consigo. Demorou o seu tempo e com vagares escreveu Poeira Residual.
Ficou satisfeita com o resultado e decidiu plantar uma árvore e pondera mesmo vir a ter um filho.
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