Por vezes demitimos-nos de tomar determinadas decisões na nossa vida. Subestimamos a sua importância e deixamos que outros tomem as rédeas: por preguiça, por medo de assumir a nossa voz, por insegurança em relação à complexidade das decisões. Mas, há sempre um momento em que somos responsabilizados por essas não decisões.
As consequências podem ser as mais variadas, às vezes tão imperceptíveis que nem nos apercebemos das mesmas. outras são tão drásticas que nos sentimos no meio de um pesadelo surreal, que, de tão estranho, não temos a capacidade de perceber uma saída. É ai que o nosso maior pesadelo se torna real.
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