Há uma história, ainda que pequena, com princípio, meio e fim, escrita em pequenas folhas soltas.
Há uma folha que se dispersa e o relato fica truncado. No entanto, a história permanece na mente do escritor, mas este é incapaz de a re-relatar e o desespero toma conta de si.
Há a busca obsessiva pela simples folha de papel, caída displicentemente atrás da secretária, e que cessa no corpo ensanguentado da empregada doméstica que abriu a janela.
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