Gostava de ser uma daquelas pessoas inteligentes, que escrevem prefácios e posfácios, com notas de rodapé e citações devidamente normalizadas.
Ao invés, gosto apenas de ler e tentar e de tentar perceber(-me) nas (entre)linhas.
Ao invés, gosto apenas de escrever e sentir que vivo.
Já os senhores dos prefácios e dos posfácios, sabem apenas letras e fingem que sentem as palavras que dizem como verdades absolutas e irrefutáveis.
Já a vida, é plena e irreversível.
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