Poeira Residual
Tudo o que fica em mim são poeiras do universo
Ler Ferreira de Castro 40 Anos Depois
Mais informações: www.cm-sintra.pt
28.9.07
A morte é nada
Não se vê porque nada resta
A morte é o baço nos olhos
O negro das olheiras
O sorriso que não aflora
No rosto dos que ficam
É aí que encontro a tua morte
Já que nada mais encontro
Adelaide Bernardo
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