Lembras-te, quando tínhamos 16 anos e, no sofá da tua irmã mais velha, descobrimos o prazer dos corpos?
Lembras-te, quando fomos para a faculdade, como prometemos que a distância não nos ia separar?
Lembras-te como acreditámos que o nosso amor era único, irrepetível e para sempre?
Pois, hoje, quando nos cruzamos, com outros amores pela mão, outros sorrisos de eternidade, lembro que a nossa dádiva mútua foi descobrir o amor para saber vive-lo depois.
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