O meu contacto com Torga foi no 12º, tendo sido o autor do programa escolar que mais gostei de estudar. Voltei a ele em 2006, com O Senhor Ventura, e a agora dedico-me aos seus Diários.
Gosto da sua escrita pelo humor e ironia, pela humanidade e seus paradoxos, pelo diálogo constante com o divino, pela reflexão literária.
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