Só nós damos valor ao que temos. Não há outra pessoa que consiga perceber porque nos agarramos a determinados objectos, a determinadas memórias. O que para nós é imprescindível manter, para outros é insignificante.
A nossa memória é apenas nossa e raras vezes se transforma na memória dos outros. Apenas uma ínfima percentagem da memória individual se transforma numa memória colectiva. Por isso, agarramo-nos desesperadamente aos objectos que julgamos pertencer-nos.
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