Então, hoje, num estado saudável, em caso de acidente, sou a favor de métodos de reanimação. Se eventualmente entrar em morte cerebral, os meus órgão são para doação. A mim já nada fazem, que sejam uma nova oportunidade para quem deles precise.
Se daqui a uns anos o cancro for uma realidade, tentarei combate-lo com o máximo das minhas forças. Quanto este entrar numa fase terminal[1], quero passa-la com a maior dignidade possível: sem tratamentos supérfluos e debilitantes e recorrendo a cuidados paliativos.
[1] De todas as pessoas que conheci com cancro, ninguém lhe sobreviveu. Considero que é uma guerra que nunca se vence, apenas se ganham batalhas.
muito show seu blog.... parabens xD
ResponderEliminar^^
vou te seguir... depois passa no meu e me siga lá também!
^^
bjos