Não parecia o mesmo aparador emanciado que encontrara abandonado naquele sótão poeirento e bafiento. Era apenas uma esconsa estrutura de madeira.
Agora, graças às mãos sensíveis e fortes de Georg, recuperara a beleza e brilho que se crê de outrora. Ou talvez até a tenha superado.
Com a calma necessária, Georg limpou todo o pó da madeira, polindo-a de seguida. Depois, espalhou várias camadas de greda, até que toda a madeira tivesse um tom homogéneo. Deixou repousar e voltou a polir todo o aparador. Finalizou o trabalho com duas demãos de verniz que lhe conferiram o aspecto viçoso e tablado que agora possui.
Ao acabar, Georg sorriu. Estava satisfeito com o seu trabalho.
Pela milionésima vez, muito bom!!!
ResponderEliminarQuando temos publicação??
eheheheh
beijo
Pipas