Primeiro, Mel Gibson filmou em aramaico e latim, depois num dialecto maia. Depois Eastwood filma em japonês. Este ano a edição dos Oscares deu, mais do que nunca, protagonismo a filmes em língua estrangeira, com Babel e O Labirinto do Fauno. O mais curioso é a aderência do público norte-americano a estes filmes.
Estar receptivo a um filme noutra língua é estar receptivo ao outro e às suas diferenças. É aceita-las. Assim sendo, estarão os americanos, finalmente, mais receptivos em relação aos outros? Talvez sim… talvez o seu melting pot esteja finalmente a dar sinais de fusão e aceitação.
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