30.9.13
29.9.13
O Professor (1995)
O
músico e compositor Glenn Holland nunca vingou no mundo musical, o que o leva a
candidatar-se a um cargo no ensino, como forma de providenciar estabilidade
financeira para sustentar a sua recém constituída família. Então, o seu
objectivo de compor uma peça marcante vai acontecendo no pouco tempo livre que
o seu percurso familiar e académico permite. Ao reformar-se, Holland,
homenageado pelos seus antigos alunos, percebe que o seu grande contributo não
foi a sua tão ambicionada peça, mas sim a paixão pela música que despertou nos
seus alunos ao longo de décadas. Para
além da viagem musical, o filme é uma reflexão sobre o ensino e uma homenagem
aos professores que nos cativam e marcam indelevelmente.
Título original: Mr. Holland's Opus * Realização: Stephen Herek * Argumento: Patrick Sheane Duncan * Elenco: Richard Dreyfuss, Glenne Headly, Jay Thomas, Olympia Dukakis, William H. Macy, Terrence Howard
28.9.13
27.9.13
Sobre Avatar
O termo Avatar
tornou-se popular entre os meios de comunicação e informática
devido às figuras que são criadas à imagem e semelhança do usuário, permitindo
sua "personalização" no interior das máquinas e telas de computador.
Tal criação assemelha-se a um avatar por ser uma transcendência da imagem da
pessoa, que ganha um corpo virtual, desde os anos 80, quando o nome foi usado
pela primeira vez em um jogo de computador.
A primeira
concepção de Avatar vem primariamente dos textos Hindus, que citam Krishna como o
oitavo avatar - ou encarnação - de Vishnu.Segundo a religião hindu, Avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal, por vezes até do Ser Supremo. Deriva do sânscrito Avatāra, que significa "descida", normalmente denotando uma (religião) encarnações de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Muitos não-hindus, por extensão, usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
in Wikipedia
26.9.13
Sobre carma
Carma (do sânscrito
कर्म, transl. karma. Em páli, kamma. Ambos
os termos significam, literalmente, "ação".) é um termo de uso
religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta, jainista, sique e teosófica. Em cada uma dessas doutrinas, o termo tem um
sentido próprio.
No hinduísmo, "carma" refere-se ao efeito que nossas ações geram em nosso futuro, tanto nesta como em outras vidas, após eventuais reencarnações.
No budismo, o termo se refere às nossas intenções, que podem ser boas, más ou neutras. Boas intenções geram bons frutos, más intenções geram maus frutos. E é a intenção nossa de continuar a existir que nos levaria, após a nossa morte, a reencarnarmos em outros corpos.2 Considera-se que, ao gerar carma, os seres ficam presos ao ciclo de reencarnações (samsara) e que a última meta da prática budista é extinguir o carma e, desse modo, libertar-se do ciclo de reencarnações.
Dentro da teosofia, o termo está ligado ao sentido de saga, do "dever a ser cumprido no 'sou'".
O termo é usado, dentro de grupos dos movimentos New Age, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências no tempo.
Este termo não é usado na doutrina espírita codificada por Allan Kardec. Esta adota simplesmente o conceito de "causa e efeito" ou, usando a terceira lei de Newton como metáfora, "ação e reação". Neste caso, para toda ação tomada pelo homem, este pode esperar uma reação. Se praticou o mal, então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado.
No hinduísmo, "carma" refere-se ao efeito que nossas ações geram em nosso futuro, tanto nesta como em outras vidas, após eventuais reencarnações.
No budismo, o termo se refere às nossas intenções, que podem ser boas, más ou neutras. Boas intenções geram bons frutos, más intenções geram maus frutos. E é a intenção nossa de continuar a existir que nos levaria, após a nossa morte, a reencarnarmos em outros corpos.2 Considera-se que, ao gerar carma, os seres ficam presos ao ciclo de reencarnações (samsara) e que a última meta da prática budista é extinguir o carma e, desse modo, libertar-se do ciclo de reencarnações.
Dentro da teosofia, o termo está ligado ao sentido de saga, do "dever a ser cumprido no 'sou'".
O termo é usado, dentro de grupos dos movimentos New Age, para expressar um conjunto de ações dos homens e suas consequências no tempo.
Este termo não é usado na doutrina espírita codificada por Allan Kardec. Esta adota simplesmente o conceito de "causa e efeito" ou, usando a terceira lei de Newton como metáfora, "ação e reação". Neste caso, para toda ação tomada pelo homem, este pode esperar uma reação. Se praticou o mal, então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado.
In Wikipedia
25.9.13
Cloud Atlas (2012)
Segundo o
extraordinário repositório de informação que é a wikipedia, o conceito de carma
tem sentidos próprios consoante as diversas orientações religiosas e espirituais
existentes, mas, em sentido lato, refere-se à noção de causa-efeito, ou seja, a
repercussão futura, mesmo que não imediata, de uma acção.
Cloud Atlas
é baseado no romance homónimo de David Mitchell e explora
o modo como as acções de um individuo têm repercussões futuras e um impacto por
vezes inacreditavelmente distante no tempo noutros seres humanos. Apresenta-nos
uma história em mosaico, cujo sentido é, claro, completamente desvendado no
finalVisualmente apelativo, o filme oferece-nos extraordinárias caracterizações de períodos e personagens (com os actores por vezes irreconhecíveis) e é servido por um elenco talentosos e versátil.
O tema é interessante e merece ser reflectido com mais tempo e talvez sem a distracção vosual que o filme oferece. É com certeza um livro a acrescentar na lista de leituras futuras.
Realização: Tom Tykwer, Andy Wachowski, * Argumento: Lana Wachowski, baseado no livro homónimo de David Mitchell * Elenco: Tom Hanks, Halle Berry, Hugh Grant, Jim Broadbent, hugo Weaving, Jim Sturgess, Ben Whishaw, Keith David, Susan Sarandon
24.9.13
Actividades escotistas
As actividades
escotistas apresentam dimensões e abrangências diferentes. Podem ser de grupo,
regionais, nacionais e internacionais. Estas diferentes dimensões exigem
diferentes disponibilidades e implicam ritmos complexos, pois como devem
calcular é diferente colocar em movimento 30, 80, 150, 300, 500, 1000 ou mais
pessoas. Por isso, ao acompanharmos estas diversas actividades não podemos
esperar que a organização se acomode a nós, temos de ser nós a adaptar-nos à
organização.
23.9.13
21.9.13
20.9.13
19.9.13
Sobre especialização
Para nos
especializarmos num determinado domínio de actuação, não necessitamos ser
praticante do mesmo, podemos ser um Espectador/crítico,
alguns espectadores são críticos espacializados e a sua opinião sobre um evento
pode ajudar outros a interpreta-lo melhor.
18.9.13
Tribo/grupo vs filiação ou desindividualização
Pertencer a
um grupo não é o mesmo que fazer parte da multidão,
como p.e. um fã. Essa é uma forma
diferente de filiação. A filiação a
certos grupos específicos é uma forma de identidade social, pois a imagem que
temos de nós próprios é nos dada por essa ligação, que contribui para reforçar
a nossa auto-estima. No desporto, as claques não são uma tribo, mas a sua
filiação permite aos membros sentir-se parte de uma ampla e poderosa
organização. Possuem uma ligação tangencial que os valoriza. É o chamado efeito
da glória reflectida. Um individuo
regozija com uma glória reflectia na qual nada contribuído de efectivo para o
seu alcance.
Outro processo nestes casos é a “desindividualização”: perda da identidade através da pertença a um grupo. Dá origem a uma espécie de anonimato que leva as pessoas a perderem inibições e a terem comportamentos de que mais tarde se arrependem e que nada têm a ver com a sua personalidade.
Outro processo nestes casos é a “desindividualização”: perda da identidade através da pertença a um grupo. Dá origem a uma espécie de anonimato que leva as pessoas a perderem inibições e a terem comportamentos de que mais tarde se arrependem e que nada têm a ver com a sua personalidade.
17.9.13
O poder da Tribo
Para
maximizar o nosso potencial é essencial relacionarmo-nos com outras pessoas que
partilham a mesma paixão e o mesmo desejo de extrair o melhor de si próprios.
Estes podem ser colaboradores ou concorrentes, caso partilhem a mesma ou
diferentes perspectivas. O que os liga é um compromisso comum com aquilo que
nasceram para fazer.
A integração numa tribo com aspirações semelhantes contribui com validação, inspiração e “alquimia da sinergia.” A descoberta da tribo traz consigo o luxo do diálogo, da troca de ideias, da partilha e comparação de técnica e da entrega aos mesmos prazeres ou hostilidades. Mesmo que algumas pessoas trabalhem melhor sozinhas, elas possuem uma consciência tácita de grupo. A tribo desafia-nos a elevar as nossas fasquias, são Círculos de influência. As grandes equipas criativas são diversificadas. São constituídas por pessoas muito distintas com talentos diferentes, mas complementares. São dinâmicas e inconfundíveis.
A integração numa tribo com aspirações semelhantes contribui com validação, inspiração e “alquimia da sinergia.” A descoberta da tribo traz consigo o luxo do diálogo, da troca de ideias, da partilha e comparação de técnica e da entrega aos mesmos prazeres ou hostilidades. Mesmo que algumas pessoas trabalhem melhor sozinhas, elas possuem uma consciência tácita de grupo. A tribo desafia-nos a elevar as nossas fasquias, são Círculos de influência. As grandes equipas criativas são diversificadas. São constituídas por pessoas muito distintas com talentos diferentes, mas complementares. São dinâmicas e inconfundíveis.
16.9.13
Aprendizagem nómada
Todos sabemos que o mundo que conhecemos está em
constante mudança, numa velocidade que nos assusta e no sobriga a deitar por
terra todas as assumpções. O que é verdade agora deixa de o ser quase
imediatamente. E quais são as novas verdades? As que servem o seu momento.
No campo da educação, em que se exigem conhecimentos
duradouros, esta é uma condição conflituosa. O que ensinar às nossas crianças e
jovens que não seja obsoleto e que contribua para o seu crescimento? O que
queremos e necessitamos das novas aprendizagens?
15.9.13
Plano Anual de Grupo
-
Partilha de Atividades e execução do Pré-Relatório
- Implementação do efetivo de clã
- Aumento chefia da TEs
- Preenchimento do cargo de ECSA
- Aumento Disponibilidade Financeira
14.9.13
Até Que o Fim do Mundo nos Separe(2012)
O mais
inusitado par romântico (Steve Carell e Keira Knightley)
só seria credível no mais inusitado dos cenários: a perspectiva do fim do mundo
provocado pelo embate de um asteróide. Mas se o cenário é improvável, as
personagens são verosimeis almas à deriva que se encontram a tempo de encontar
o amor, antes que seja tarde demais.
Filme simpático
e sensível, que nos arranca sorrisos e uma ponta de esperança.
Título original: Seeking a Friend
for the End of the World * Realização e Argumento: Lorene Scafaria * Elenco: Steve Carell, Keira Knightley, Melanie Lynskey
12.9.13
Com muita
pena minha, não tenho tido motivação, nem concentração, quer para a leitura,
quer para a escrita. Outros afazeres, outras disposições de alma têm-me
afastado destas actividades que tanto prazer me dão. Mas a verdade é nem sempre
o que gostamos é o mais adequado ao momento que vivemos e outros dias, mais
inspiradores e mais inspirados, virão. Aguardem…
11.9.13
Sobre a categorização de tipos de pensamento e personalidade
Há uma
tendência para a categorização de tipos de pensamento e personalidade. P.e., entre
outros, o Teste Meyers-Briggs assenta em 4 categorias básicas (energia-atitude,
percepção, juízo e modo de vida) para aferir a prevalência de 1 de 16 tipos de
personalidade. Mas nem sempre os resultados destes testes são fiáveis ou
traduzem a as especificidades do individuo. No entanto, é interessante perceber
o funcionamento do nosso cérebro e o modo como a predominância de uma área
sobre a outra pode influenciar tipos de pensamento e personalidade. Assim, o
nosso cérebro está dividido em 4 Quadrantes, com as seguintes área de actuação:
- Quadrante A (hemisfério cerebral esquerdo) – pensamento
analítico (recolher informação, perceber como as coisas funcionam, etc.);
- Quadrante B (hemisfério límbico esquerdo) – pensamento
organizacional (organizar e seguir direcções);
- Quadrante C (hemisfério límbico esquerdo) – pensamento
social (exprimir ideias, procurar propósitos pessoais);
- Quadrante D (hemisfério cerebral direito) – pensamento futuro (perspectiva geral, pensar através de metáforas).
10.9.13
Sobre Focalização
Estar focado
é estar centrado no nosso objectivo. Pode implicar todo o tipo de actividades
essenciais ao mesmo, mas que não são o seu âmago, como: estudar, organizar,
ordenar, treinar, etc. No entanto, não estamos livres de frustrações, decepções
e de situações em que nada parece correr bem. Esses são momentos de
transformação. Ficamos mais concentrados e atentos. Vivemos o momento.
Perdemo-nos na experiência e damos o nosso melhor. Sentimo-nos preenchidos,
mesmo quando estamos fisicamente exaustos.
9.9.13
Sobre a forma como pensamos
Gracmor |
O modo como olhamos para nós próprios e para o mundo define quem somos e quem poderemos ser. Podemos sempre tentar pensar de maneira diferente. As nossas ideias e maneiras de pensar podem aprisionar-nos ou libertar-nos.
8.9.13
7.9.13
Reflexões sobre Bancos de Livros Escolares III
Outro desafio deste tipo de projectos é o escoamento de
livros que já esgotaram a sua vida útil. Uma opção é a sua entrega ao Banco
alimentar, que converte o peso dos livros em bens alimentares. Mas esta opção
deturpa a finalidade destes livros: são manuais escolares. Então, outra opção
pode ser o seu envio para os PLOP (Países de Língua Oficial Portuguesa). Como este
tipo de projectos obriga a uma logística que não é fácil, estes projectos nem sempre
decorrem numa frequência compatível com os bancos de livros escolares. Embora,
a meu ver, esta seja a opção mais correta, pois respeita o propósito final
destes livros.
6.9.13
Reflexões sobre Bancos de Livros Escolares II
Ao receber livros, é necessário fazer uma triagem, nem que
seja por motivos de organização e de recuperação. Conforme nos vamos
familiarizando com o tema, é difícil não achar que somos vítimas da tirania das
editores e do seu eventual poder junto dos decisores políticos. Só desta forma
se consegue compreender tantas mudanças em manuais em que notoriamente a
informação é essencialmente a mesma e que sofrem apenas mudanças de design. Chega
a existir 3 a 4 manuais da mesma editora, para o mesmo ano lectivo, e dos
mesmos autores, recentes, e não são esses os manuais adoptados pelas escolas. É
confuso para pais, um quebra-cabeças para que faz o atendimento deste tipo de
projectos, e acredito que também um desafio para as escolas. Quem ganha só pode
ser quem recebe os valores monetários inerentes a tantas mudanças.
5.9.13
Reflexões sobre Bancos de Livros Escolares I
Se há alguns anos parecia mal recorrer a livros em segunda
mão, hoje em dia, devido ao preço proibitivo de alguns (que chegam aos 40 ou
mais euros), as famílias estão cada vez mais a aderir a este tipo de projectos
para diminuir os seus gastos com manuais escolares. E se todos percebemos as
vantagens económicas deste tipo de projecto, não podemos tê-los com a solução
de problemas maiores. Ou seja, os utentes destes projectos não podem pensar que
vamos dar resposta imediata e cabal à sua necessidade. Se o conseguirmos,
óptimo, se não, há que continuar a procurar. Muitos pais e encarregados de
educação esperam que tenhamos todo o trabalho, como: saber que livros
determinada escola adoptou, que livros são realmente necessários, etc. Mas esse
não é o nosso trabalho. O nosso trabalho é disponibilizar os livros que nos
entregam e reencaminha-los, o mais célere possível, para novas mãos. O resto é
da responsabilidade dos responsáveis pelas crianças.
4.9.13
3.9.13
Terapia a dois (2012)
A rotina,
as responsabilidades, e o próprio envelhecimento (e as expectativas que dele
temos) impõem muitos desafios a um casamento de longa data. É para perceber e
superar esses desafios que as personagens de Steep e Jones recorrem a uma
terapia de casal por ocasião do seu 30 aniversário de casamento, num processo
que não é fácil e obriga a uma exposição e fragilidade (servidas aqui em tom de
comédia).
Filme
recomendado a todos os que acreditam em finais felizes, mas que não sabem a
quanto a possibilidade de felicidade obriga.
Título original: Hope Springs * Realização: David Frankel * Argumento: Vanessa Taylor * Elenco: Meryl Streep, Tommy Lee Jones, Steve Carell
2.9.13
A Rapariga do Capuz Vermelho (2011)
O
revivalismo a que a obra dos irmãos Grimm tem sido votada traz-nos desta feita
uma revisitação da história do Capuchinho Vermelho. Nesta versão, a rapariga do
Capuz vermelho dá pelo nome de Valerie e é uma jovem mulher, a quem a família combinou
o casamento com um simpático e jovem ferreiro, mas cujo coração e corpo ardem
pelo jovem lenhador Peter. Todos vivem numa pequena aldeia medieval assombrada
por um lobo a quem sacrificam o seu melhor gado em noites de lua cheia,
mantendo assim uma paz de décadas. Mas após o anúncio deste noivado indesejado,
o lobo ataca e mata a irmã mais velha de Valerie, o que origina uma sangrenta
perseguição e leva à revelação de muitos segredos.
Sem
querer revelar as interessantes nuances desta versão, e com base no que tenho
aprendido sobre o trabalho destes irmãos e sobre a interpretação das
denominadas histórias de encantar, esta é uma versão bastante válida e verosímil
deste conto muitas vezes infantilizado. Um filme a ver com atenção e
ponderação. Título original: Red Riding Hood * Realização: Catherine Hardwicke * Argumento: David Johnson * Elenco: Amanda Seyfried, Lukas Haas, Gary Oldman, Billy Burke, Virginia Madsen, Julie Christie, Shiloh Fernandez, Max Irons
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